Depois de travar uma batalha contra os oficiais egípcios para salvar Moisés, Anrão passou a ser perseguido e, após ser obrigado a trabalhar machucado, fez todos acreditarem que ele estava morto. No caminho para ser enterrado, ele surpreendeu Joquebede e Num ao mexer uma parte do corpo. Mesmo sobrevivendo, o hebreu foi obrigado a fugir para garantir a segurança da família.
Anrão lutou contra os oficiais do rei para salvar Moisés. Ele ficou muito ferido e passou dias em casa se recuperando. Depois disso, Anrão ficou marcado pelos oficiais e, mesmo machucado, foi obrigado a voltar ao trabalho. Muito fraco e ainda sangrando, ele não aguentou o intenso ritmo de trabalho e caiu no chão.
Num implorou a Bomani que liberasse Anrão do trabalho, mas, para se vingar, o oficial ordenou que o escravo levantasse e continuasse a tarefa. Após muito esforço, Anrão não resistiu e se entregou à morte. Joquebede e Num levaram o corpo de Anrão para ser enterrado do outro lado do rio. Durante a viagem, Joquebede se surpreendeu ao perceber que Anrão não estava morto. Num chamou a atenção para o fato de que se Anrão voltasse à vila dos hebreus seria assassinado pelo oficial e colocaria em risco sua família.
A princípio, Anrão relutou contra a ideia de fugir e forjar a própria morte. Joquebede, mesmo muito abalada, convenceu o marido de que não havia outra saída. O casal sofreu muito na despedida, mas concordaram que essa era a única chance de um dia eles se reencontrarem.