Depois de muitos preparativos e mistério, Gugu Liberato volta para a Rede Record em grande estilo: o apresentador poderá ser visto nas noites de terça, quarta e quinta. O primeiro passo será dado hoje, a partir das 21h45 e logo após da novela Vitória. Em conversa exclusiva com o R7, ele descreve o que sente faltando poucas horas para o lançamento de Gugu e revela detalhes dos bastidores da atração. Entre uma pausa e outra durante a produção de Gugu, o apresentador detalhou como tem sido a expectativa para a estreia.
— Fazer um programa à noite que é a grande novidade. Já fiz no começo de carreira e na década de 1980. Comecei as terças-feiras, às 21h30, no SBT, com o Viva a Noite. O programa fez tanto sucesso na terça-feira, em 1982, que ele passou para o sábado. Mas durante um tempo fiz às terças-feiras à noite. Agora, voltar para o meio de semana e para o horário nobre, realmente dá aquele frio no coração, dor na barriga, e tudo o mais.
Para ele, a responsabilidade que trouxe para si é o que tem gerado tanto friozinho.
— Por tudo. Pela responsabilidade de estar à frente deste projeto de três dias na semana com duas horas e pouco de programa, somando sete horas por semana, uma carga horária muito maior do que eu tinha aos domingos. Então, para mim, é realmente uma responsabilidade muito maior.
Os próximos meses têm tudo para serem muito inquietantes. Para ele, Gugu conta com a responsabilidade de oferecer bom conteúdo para a televisão brasileira.
— Neste momento é tudo desafiador porque nós temos grandes bons concorrentes no horário. As emissoras têm nas suas grades bons programas, bons comunicadores, bons conteúdos e a gente vêm para tirar um pedacinho desse bolo.
Durante o período de criação e desenvolvimento da atração, Gugu se sentiu em casa. O motivo? Ele mesmo contou nos bastidores.
— O que tem sido mais prazeroso é poder tocar esse projeto da minha produtora [GGP]. Isso é uma coisa que eu não abri mão. Tive a oportunidade de ir para outras emissoras, mas a única emissora que concordou e topou o projeto de gerar o conteúdo ao vivo, via satélite, fibra ótica, micro-ondas, diretamente da minha produtora foi a Record. As outras não se interessaram em gerar o programa daqui, queriam que eu fizesse programas de televisão nas suas sedes.