Mesmo ainda em período de repouso, o conde Chiquinho Scarpa não resistiu ao convite de Gugu Liberato e veio ao palco da atração para falar das polêmicas de sua vida. Sem papas na língua, o playboy mais famoso do Brasil comentou sobre a cirurgia que quase o levou à morte, disse que o dinheiro no terno de Silvio Santos é “de mentira”, falou sobre a própria riqueza e muito mais.
Antes de conversar com Gugu, Chiquinho chegou ao palco em grande estilo. É isso mesmo que você está vendo na foto: a bordo de um carro luxuoso. Com direito a motorista, luxo para poucos! Gugu teve a oportunidade de conhecer o interior do possante. Depois da chegada majestosa, Chiquinho comentou ao lado do apresentador algumas polêmicas que surgiram na imprensa a seu respeito.
Gugu: “Suposto enterro do Bentley de Chiquinho Scarpa era merchandising social”.
Chiquinho: É. Era o meu Bentley preto. Uma agência de Chicago, que tem uma filial no Brasil, me propôs fazer essa campanha para a doação de órgãos. A repercussão foi extraordinária: teve aumento de 35% na doação dos órgãos. Fui xingado por mais ou menos seis milhões de pessoas na primeira semana. Mas, para você ter ideia da repercussão, a campanha atingiu mais de 220 milhões de pessoas. Foi um sucesso!
Gugu: “Chiquinho Scarpa gera polêmica durante café da manhã em iate. ‘Com pouco ou com muito o importante é saber viver. Bom dia!’”.
Chiquinho: Quis dizer que estava num barco com uma visão extraordinária do mar. Disse que, com pouco ou muito, o importante é saber usufruir das coisas com gosto.
Chiquinho: Fico com muita raiva desse pessoal que tem muito dinheiro e não sabe aproveitar como eu. Essa garotada de hoje que tem carro e barco não sabe usufruir da natureza. É uma pena!
Gugu: “Chiquinho Scarpa comenta morte de sua ex, Carola Oliveira”
Chiquinho: É verdade. Quem me deu a notícia foi a irmã dela, a Karla [Sarquis]. Você não sabe, mas sou amigo da família inteira ainda. Fiquei chocado quando soube da morte dela. Só falei isso, mais nada!
Gugu: Ela morreu cedo, né, Chiquinho?
Chiquinho: Ela teve um problema de saúde que até hoje está sem explicação e morreu do dia para a noite. Foi meio chocante. Fiquei chocado como a família dela.
Gugu: Vocês ficaram juntos por pouco tempo?
Chiquinho: Sim. Foi por pouquíssimo tempo. Nós casamos e nos separados dois meses depois. Foi uma coisa impetuosa de ambas as partes. Foi um erro, mas nada de errado entre nós dois. Sempre fomos grandes amigos.
Gugu: “’Não tenho a menor chance de ficar pobre’, revela Chiquinho Scarpa”.
Chiquinho: Mas a menor porque não sou burro [risos]. Eu, graças a Deus, consigo me divertir e trabalhar. Sei unir o útil ao agradável. O que eu faço, eu trabalho e gasto. Se você for usar os dois, vai ter um saldo positivo. Meu pai morreu aos 104 anos de idade porque minha mãe faleceu. Ela teve a mesma infecção hospitalar que eu tive. No dia que minha mãe faleceu, meu pai sentou na cadeira e disse: “Não quero mais viver”. E morreu aos 104 anos. Se meu pai morreu aos 104 anos querendo, eu, que estou com 64, vou até os 120. Para isso, eu preciso ter dinheiro!
Gugu: Pra não ficar pobre não pode gastar mais do que ganha?
Chiquinho: Só não gastar mais do que ganha. É ter cuidado com o tal de crédito e débito.
Gugu: “Chiquinho Scarpa dá gorjeta de R$ 100 no réveillon, diz jornal”.
Chiquinho: Mentira. Eu dou gorjeta de R$ 100 o ano todo. Do dia 1º de janeiro ao dia 31 de dezembro.
Gugu: Você sempre deu gorjeta para o manobrista?
Chiquinho: Sim. Tá aqui, ó [tirou o dinheiro do bolso]