Ele interpretou um neonazista para lá de gato, que se prepara para a despedida da novela. Em entrevista ao R7, Marcos Pitombo revela o fim trágico de seu personagem, mas merecido pelas maldades cometidas ao longo da trama. O ator revela que Paulão não vai se livrar da morte.
─ Ele não terá outra saída. Por mais que o personagem seja um neonazista asqueroso e nojento, é gostoso de se ver. Este é o maior triunfo que levo de Vitória. Paulão vai deixar saudade.
Para Pitombo, o papel em Vitória foi especial do começo ao fim.
─ Este personagem foi um barato desde o início, quando recebi o convite da autora, Cristianne Fridman. Depois, se tornou um desafio. Completamos 200 capítulos cheios de nuance e um amor por Priscila inexplicável. Aprendi muito com a Juliana Silveira, uma atriz com extensa bagagem, que me ensinou desde como me colocar dentro dos estúdios como ator a de que forma lidar com textos difíceis.
Para o ator, é impossível apontar o momento mais marcante de sua participação na trama.
─ Não existe uma cena específica. O personagem é cheio de surpresas e características. Julgo marcante o trabalho como um todo.